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OUTRAS FRUTAS EXÓTICAS BRASILEIRAS

Page history last edited by PBworks 16 years, 8 months ago
Frutas Exóticas Brasileiras :
Maracutáia
A diversidade chama a atenção dos estrangeiros, particularmente no caso de nossas frutas exóticas.

Dentre elas, a Maracutáia assume, sem dúvida, o posto da fruta mais notória do momento.

A Maracutáia foi trazida para o Brasil pelos expatriados portugueses no momento do descobrimento.

A corte portuguesa era apaixonada por esse fruto polpudo, que já naquela época era alvo da volúpia dos governantes.

Muito comum, na corte, ouvir alguém comentar com voz melíflua ao pé do ouvido: “Adoro uma boa Maracutáia !”

A Maracutáia espalhou-se rapidamente pelo Brasil, incentivada pelos Bandeirantes e pelos governadores das Capitanias Hereditárias.

 
 
REDESCOBRINDO O BRASIL

Com sabores únicos, aromas particulares e uma enorme diversidade de espécies, as frutas da Amazônia são celebradas pela alta cozinha e inspiraram um festival, em São Paulo, assinado pelo chef francês Pascal Valero

ARAÇÁ -
Encontrada na Bacia Amazônica, nas Guianas e na Bacia do Orinoco, em estado silvestre ou cultivada, mede cerca de 4 centímetros e tem muitas sementes. A polpa amarelo-claro é ácida e presta-se ao preparo de doces e tortas, mas especialmente à confecção de geléias.

BACURI -

 É uma das frutas preferidas pela população amazônica e chegou a ser integrante dos banquetes oficiais do Itamaraty nos tempos do Barão de Rio Branco. Sua polpa branca se torna amarelada em contato com o ar. O sabor suave lembra o mangostão. Serve ao preparo de sorvetes, sucos, compotas e pudins. Nativa do Norte, especialmente no Pará, sendo particularmente abundante na Ilha de Marajó e no Tocantins, difunde-se pelo Nordeste (Maranhão e Piauí) e Centro-Oeste (Goiás e Mato Grosso).

BIRIBÁ -

Também conhecida como fruta da condessa ou graviola brava, encontra-se no ocidente da Bacia Amazônica, nas Antilhas e em outras partes do Caribe. Pode chegar a pesar 1,5 quilo. Sua polpa suculenta e cremosa é ingrediente de sucesso em sobremesas, mas também pode ser fermentada para produção de vinho.
CASTANHA-DO-PARÁ -
Nativa da Amazônia, espalha-se por toda a região. A amêndoa da castanha-do-pará é muito rica em gorduras e proteínas e tem por isso o apelido de carne vegetal. Seu nível de proteína equivale ao de um ovo. Usada na culinária doce e salgada, serve ainda para a extração de óleo vegetal.

INANJÁ -

Freqüente no Pará, nas áreas próximas às matas. Precisa ser descascado. Sua polpa é durinha, fibrosa, e o sabor faz lembrar o do tucumã.

MURICI -

Conhecida igualmente como muruci ou mirici, essa frutinha chamou a atenção já na época do Descobrimento, porque os portugueses associavam seu aroma ao do queijo do Alentejo. Sua polpa amarela e de aroma peculiar faz bastante sucesso na doçaria nortista. Com o murici prepara-se também um licor muito apreciado em Goiás. Mas a maneira mais típica de saborear o murici é cru, cortado em fatias finas e misturado com farinha.

SAPOTILHA OU SAPOTI -

É o fruto da maçaranduba, uma árvore que chega aos 40 ou 50 metros de altura e ocorre em regiões de terra perene da Amazônia. Trata-se de uma espécie muito valorizada porque sua madeira é bastante resistente e, além disso, seu látex - comestível - é empregado na fabricação de chicletes.

SAPUCAIA -

É nativa das regiões úmidas da Amazônia, locais de solo fértil. Desperta especial interesse porque suas castanhas são protegidas por uma cumbuca.

TAPEREBÁ -

Também conhecida como cajá no Nordeste, essa fruta originou-se provavelmente na Amazônia, onde os índios a consideram sagrada. Sua polpa alaranjada, perfumada, suculenta e levemente ácida é usada para fazer sorvetes, compotas, licores

e geléias. Em Belém, no Pará,

o taperebá confere personalidade ímpar à batidinha local, combinada com pinga, açúcar e um pouquinho de gelo.

TUCUMÃ -

Origina-se no Amazonas, mas está distribuído até as Guianas, o Peru e a Colômbia. Consiste num coquinho muito rico em vitamina A, de polpa saborosíssima, cuja delicadeza faz lembrar o damasco.

URUCUM -

Espécie nativa da América do Sul, chamada também de colorau ou açafrão, é usada pelos índios brasileiros para proteger a pele do sol

e como repelente, tendo a vantagem de ser um dos poucos

corantes que não fazem mal à saúde. Rico em vitaminas A, B, C, potássio, cálcio e ferro.

UXI -

Também chamado de uxipuçu, é natural da Amazônia brasileira, onde pode ser encontrado em abundância em estado silvestre. Verde-amarelado, tem polpa delicada com textura que remete ao abacate e à banana e consistência farinácea oleosa.
 
 
 
 
 

 

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